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Foto do escritorRio Paraná

O "Dia da Piracanjuba" é encerrado com premiação de concurso de redações e apresentação cultural

Atualizado: 18 de jul.

Na última quinta-feira, dia 23, o CIEC de Castilho estava com o auditório lotado para celebrar os vencedores do concurso cultural Dia da Piracanjuba. A iniciativa é parte da agenda global de celebração do Dia Mundial dos Peixes Migratórios, promovido pela organização World Fish Migration Day no dia 25 de maio.


A escola rural Maria Daurea foi uma das poucas representantes do Brasil em meio a eventos espalhados por mais de 23 países. O evento é fruto de uma parceria entre a ONG Rio Paraná e a Prefeitura de Castilho e contou com duas etapas: atividade educacional com palestra e soltura de peixes (em parceria com a CTG Brasil) que aconteceu em abril, além do concurso de redação sobre o tema dos peixes migratórios no Rio Paraná.


A aluna Bianca Oliveira recebeu por unanimidade todos os votos para o primeiro lugar, e por isso ganhou um Notebook Samsung Galaxy Book Go. Os respectivos segundo e terceiro lugares foram para Bárbara Gomes Balbino e Edmilson Santos Silva. Confira as 10 redações finalistas






O regulamento da ação pode ser conferido neste link, mas funcionou da seguinte forma: dos cerca de 40 participantes inscritos, os professores enviaram as 10 melhores redações para uma banca da ONG, onde, através de um sistema de votação individual, foram escolhidas as três melhores.


Além disso, todos os 40 participantes receberam um certificado. Alunos da Educação Pública Infantil da Escola Paulo Sérgio, em Castilho, SP, participaram de uma incrível atividade artística liderada pela professora Léa Alves. Utilizando materiais recicláveis, nossos pequenos artistas confeccionaram lindos peixes!




Durante o evento, que contou com autoridades locais, a presidente da Rio Paraná, Biatriz Maeda, ressaltou a importância da educação ambiental e da conscientização voltadas para nossas comunidades, com um olhar especial para nossas espécies, como a Piracanjuba, que é endêmica da bacia do Rio Prata e do Rio Paraná.


A presidente destacou a necessidade de pensar no futuro das nossas matrizes energéticas como modelo de proteção aos rios: "Apesar dos esforços de mitigação, como a soltura simbólica de peixes que realizamos na primeira parte dessa ação, sonhamos com um futuro não muito distante em que o Brasil invista em outras matrizes energéticas. Castilho já está se destacando com uma das maiores usinas de energia solar do país, e esperamos que, sem as barragens, possamos ver o retorno do Salto de Itapura, das Sete Quedas e dos nossos peixes, como a piracanjuba, uma das espécies mais ameaçadas de extinção", ressaltou.




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